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Ciência e Inovação em atenção ao TEA

Trata-se de compreender, aceitar e apreciar a diversidade.

Seguro e Indolor

Tecnologia de ponta

Não Invasivo

A Biotecnologia abre caminho para novas soluções

O Projeto miRTEA lidera iniciativas de investigação em busca de compreender a biologia do Autismo,  pois  o diagnóstico precoce é o primeiro passo para ajudar seu filho a superar os desafios e apoiar suas diferenças únicas.

Estudo

Como será sua participação no estudo?

O Projeto miRTEA tem como objetivo analisar amostras de saliva por meio de um esfregaço de bochecha em busca de moléculas específicas de microRNA que possam estar correlacionadas ​​com o transtorno do espectro autista.

Envolvimento Comunitário

Você e seu filho(a) de 18 meses a 5 anos de idade serão convidados como voluntários a participar da pesquisa.

1 - Análise Clínica

Anamnese com o tutor responsável via aplicação de instrumentos de rastreamento de sinais precoces do autismo, com a finalidade de levantar o histórico de desenvolvimento da criança.

2 - Análise Molecular

Baseado na coleta de saliva  em busca de moléculas específicas de microRNA que possam estar correlacionadas ​​com o transtorno do espectro autista.

Resultado

Ao final, um laudo correlacionando os resultados das duas etapas será disponibilizado para os familiares.

Ciência

A ciência por trás do Projeto miRTEA

Esse projeto irá proporcionar a elaboração de um banco de dados de expressão diferencial dos microRNAs, como indicadores de prognóstico para posteriormente ser utilizado para subsidiar estudos futuros voltados à contribuir com os profissionais de saúde que poderão utilizar como base de comparação os níveis basais desses biomarcadores para avaliar a eficácia das intervenções comportamentais iniciais.

 

Tal medida ajudaria na seleção individualizada de estratégias de intervenção.

Nossos parceiros

Este estudo é financiado pela Chamada CNPq/MCTI/FNDCT N  18/2021 - Universal com número de processo 409211/2021-4 e Chamada FUNDECT/FINEP 16/2021 - Programa Centelha 2 MS, com Nº Processo: 83/007.934/2023.

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Participe da Pesquisa

Nós não buscamos substituir o diagnóstico clínico, mas, sim, revolucionar a forma como identificamos e diagnosticamos o TEA.

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